quarta-feira, 20 de abril de 2011

Se....


Se escrevo é para Ti...
Se vivo é somente para Ti...
Se sonho é Contigo...
Se meus pensamentos vooam,
é você quem esta neles...
Se estou feliz, é por Tua causa...
Se tenho desejos, os guardo todos 
para Ti...
Se sinto tesão, é por Ti...
Se sou uma cadelinha, 
sou Tua cadelinha...
Se sou uma menina apaixonada,
é por Ti somente...
Tua somente eu serei...

3 comentários:

Carlos disse...

"Quem sou eu?" ´pergunto-te baixinho. "És o meu dono! Quero dar-te prazer. Só a ti! Dá-me depressa! Deixa-te vir dentro de mim" E eu enfio o meu sexo, mantendo-o estático durante alguns momentos.

Sinto a tua vagina a latejar, a contorcer-se. Tentas fechar as pernas para me sentir mais mas eu não deixo. Os meus pés impedem os teus de se juntar. Vou-te ter como eu quiser e não como tu quiseres.
"Quem sou eu?", pergunto de novo. "És o meu dono!", respondes mansamente. "Vou vir-me dentro de ti. Quero que sintas o meu prazer a escorrer dentro de ti. Quero que o meu jacto atravesse as tuas entranhas até eu gritar de prazer. Quero ter-te quase a vir e não te deixar vir." Pego na tesoura e encosto as suas lâminas ao teu peito. "Estás a sentir?" Respondes que sim, submissa e trémula. "O teu dono manda-te ajoelhar. Vou-te comer de quatro, ouviste?" Pões-te de quatro e eu seguro-te nas ancas para tu não poderes mexer-te. Imobilizo-te puxando as ancas contra mim e forçando-me dentro de ti. A tesoura, entretanto caída, reluz - ora sim, ora não - com a claridade que vem da janela. Fechas os olhos com força quando eu te dou uma valente palmada na anca, que te causa alguma dor. A minha mão fica marcada. Dou-te outra e outra, até se perderem os contornos dos dedos e a vermelhidão parecer uma circunferência. As estocadas são cada vez mais frenéticas. Venho-me sonoramente. Tu não; ainda não estavas preparada.

Eu jogo a mão à tua racha e retiro algum do meu prazer, que descobre assim a luz do dia. Enquanto te agachas, algum cai no chão directamente da tua púbis completamente depilada. Apanho algum a meio e meto-o na tua boca, que se lança aos meus dedos numa sofreguidão desesperada. Agora estás sentada no chão. Eu estou de pé. Olhando para cima, o meu pau está entre os teus olhos. Lambes por baixo, agarrando com a mão esquerda. Ruído nas escadas. Olhas para trás e eu agarro-te no cabelo preto e forte e chamo-te a atenção para o teu dever: mama! E tu chupas e lambes, num fellatio divinal que me leva ao êxtase. Entretanto, o teu sexo deixa sair o resto para o chão. quando te levantas, a marca da tua presença fica indelével no chão de alcatifa. Para mais tarde recordar.

São dez da manhã.O telefone toca. Saltas do chão e atendes e viras-me o teu rabo. Enquanto falas com o teu interlocutor, aproveito e espeto o meu pénis no teu buraco. Vou e venho e a tua conversa começa a ser entrecortada com uma respiração ofegante. O interlocutor apercebe-se disso e pergunta se tudo está bem. Respondes que sim, enquanto o teu cabelo varre a secretária de modo frenético. Mordes o lábio para não gritares de prazer enquanto eu me venho novamente entre as tuas nádegas, sonoramente, a ponto de o telefone se desligar do outro lado. Jogas-te paa cima da secretária. Os teus mamilos tocam na superfície ainda fria. Abres os braços, em posição de total submissão. "Sou tua. Faz de mim o que quiseres."

Suzi disse...

Lindo seu texto, de entrega, grata por deixa-lo aqui em meu cantinho, para mim poder aprecia-lo...
Beijos...
Suzi

Mentor disse...

A Fortuna é uma graça que toca a poucos. Um dia nos encontramos e, mais importante, nos entregamos e nos conquistamos. Naquele dia o mundo ficou melhor e mais feliz.
Beijos,
Mentor